Why BlueOcean Entrepeneurship....

Welcome to my fresh start blog versing about what is like to be in global jobs, global companies, global projects, global mindnesses and everyday becoming more and more integrated and how to deal with cultural and regional differences in a smooth manner.I have called this blog Blue Ocean Entrepeneurship because I believe every global executive has an underpinning mask of an entrepeneurship from the inside. And of course the powerfull image of a big blue ocean ahead of us means the infinity of possibilities and richness in this path to our professional and personal achievements.



Welcome all!!!!





Rodrigo Montagner








Tuesday, December 28, 2010

CIO Gestão - Interessante Artigo - Empresas desconhecem benefícios do uso de redes sociais

Prezados Leitores,



Segue interessante matério publicada no site nacional CIO.

Vale aqui a citação.



Empresas desconhecem benefícios do uso de redes sociais

Das 2,1 mil empresas ouvidas em estudo do SAS Institute e da Harvard Business Review, 41% ainda lidam com o desafio de descobrir como tirar proveito da social media.

Pedro Fonseca - Computerworld PT

Publicada em 28 de dezembro de 2010 às 09h00



Obter um diferencial para o negócio ainda é um desafio importante para 41% das organizações pesquisadas em estudo recente do SAS Institute, em parceria com a Harvard Business Review com 2,1 mil executivos de empresas com atuação global. Muito embora, mais da metade já utilizem as redes sociais
Denominado “The New Conversation: Taking Social Media from Talk to Action”, o estudo evidencia que 40% dos responsáveis ainda enfrentam o desafio de medir a eficácia das atividades da organização nas redes sociais. Na mesma linha, quase um terço ainda aponta como importante desafio ligar essas iniciativas a retorno financeiro ou a retorno de investimentos.
Para muitas empresas, as operações nas redes sociais ainda são apenas uma experiência. Só 7% das empresas afirmam já estarem integrando as redes sociais nas suas estratégias globais de marketing, e apenas 23% utilizam ferramentas analíticas para as redes sociais.
Ainda de acordo com o mesmo estudo, 75% das empresas não sabem em que redes sociais seus clientes mais rentáveis andam comentando sobre produtos e serviços próprios ou da concorrência.
“As redes sociais apresentam um grande potencial para as empresas ouvirem os seus clientes, mas ainda são utilizadas quase exclusivamente como um canal unilateral para divulgação das mensagens empresariais”, afirma Luís Moniz, Diretor de Marketing do SAS Portugal. “Esta forma de ver as redes sociais vai mudar à medida que as empresas vão adotando soluções de Business Analytics que permitam medir e avaliar o impacto das suas mensagens através da análise das conversas dos seus clientes atuais e potenciais”, prevê.
Segundo o estudo, muitas organizações parecem estar mais focadas em “fazer barulho” do que em compreender e participar das conversas sobre sua marca, produtos ou serviços. Para metade das empresas pesquisadas que usam as redes sociais o principal benefício é o aumento da notoriedade das organizações e dos seus produtos e serviços. Já 30% veem o aumento do tráfego para os seus sites como um dos principais benefícios, mas apenas 29% reúnem e seguem as opiniões dos clientes online. Enquanto 23% concordam que as redes sociais os ajudam a monitorizar o burburinho favorável, apenas 18% afirmam poder identificar os comentários positivos e negativos.
Investimentos vão aumentar
Em um cenário de dois a três anos, 36% das empresas pesquisadas prevêem investimentos em ferramentas que as possibilitem analisar melhor os “sentimentos” dos clientes e 33% esperam implementar soluções de monitoramento das redes sociais. Ainda neste contexto, 27% das empresas querem fazer análises preditivas e 26% dizem que irão medir o impacto das conversas online. Muitas esperam igualmente integrar o monitoramento das redes sociais com outras ferramentas de marketing para compreender não só o que está sendo dito, como também o perfil de quem fala e qual o seu impacto.
O estudo foi realizado pelo Harvard Business Review Analytic Services através de um questionário online com 2100 assinantes da revista e da e-newsletter Harvard Business Review durante o mês de Julho de 2010. Adicionalmente foram realizadas 12 entrevistas qualitativas por telefone.

Um abraço


Rodrigo

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